A tabela periódica, com seu formato clássico, é conhecida em todo mundo. Reconhecível tão instantaneamente quanto o logo da Nike, o Taj Mahal, ou o cabelo de Einstein, a tabela periódica é um ícone de nossa civilização.
A estrutura básica da tabela periódica é determinada não por arte, capricho ou sorte, mas pelas leis fundamentais e universais da mecânica quântica. Uma civilização de seres que respiram metano pode fazer propaganda de seus sapatos com um logo quadrado, mas sua tabela periódica terá uma mesma estrutura lógica reconhecível que a nossa.
A estrutura básica da tabela periódica é determinada não por arte, capricho ou sorte, mas pelas leis fundamentais e universais da mecânica quântica. Uma civilização de seres que respiram metano pode fazer propaganda de seus sapatos com um logo quadrado, mas sua tabela periódica terá uma mesma estrutura lógica reconhecível que a nossa.
Todo elemento é definido por seus números atômicos, um número inteiro do 1 ao 118. O número atômico de um elemento é o número de prótons encontrados no núcleo desse elemento; o que, por sua vez, determina quantos elétrons orbitam ao redor desses núcleos.
São os elétrons, particularmente os mais distantes, na última camada do átomo, que determinam as propriedades químicas do elemento.
A tabela periódica lista os elementos por ordem de seu número atômico.
A sequência deixa lacunas que podem parecer arbitrárias, mas é claro que não são.
As lacunas estão lá para que cada coluna vertical contenha elementos com um mesmo número de elétrons na última camada.
E isso explica o fato mais importante da tabela periódica: elementos em uma mesma coluna tendem a ter propriedades químicas semelhantes.
Bibliografia:
Fonte: GRAY, Theodore. Os elementos: Uma exploração visual dos átomos conhecidos no universo. São Paulo: Editora Blucher, 2011.
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