terça-feira, 17 de maio de 2016

Experiências com transformações químicas

Pasta de dente de elefante
A reação é produzida quando se mistura peróxido de hidrogênio (H2O2, também conhecida como água oxigenada – a água comum com um átomo a mais de oxigênio) misturado com um pouco de detergente e iodeto de potássio.

Ursinho de gelatina flamejante
Por ser um forte agente oxidante, o clorato de potássio reage violentamente com o açúcar, liberando uma grande quantidade de energia (calor).
O calor liberado na reação, que é do tipo exotérmica, provoca a combustão do oxigênio, queimando o doce.

Vela acendendo com a própria fumaça
Quando apagamos uma vela, fica um “rastro” de fumaça que contém gases inflamáveis. Assim, ao aproximarmos uma fonte de calor qualquer, esses gases entram em combustão, levando essa queima até o pavio da vela.

Polimerização de nitroanilina
Ocorre quando ácido sulfúrico concentrado é adicionado à nitroanilina, o que gera uma reação de polimerização – processo de conversão de monômeros (pequenas moléculas) em polímeros (macromoléculas).
A reação explosiva forma uma coluna esponjosa de carbono contendo gases como CO2, SO2 e NOx.

A serpente do faraó
Essa reação química conhecida como “serpente do faraó” se dá em três etapas e envolve tiocianato de mercúrio (II) e glicose (açúcar). Na primeira etapa, ocorre a combustão (ou queima) do açúcar (sacarose, C12H22O11(s)), que promove, como segunda etapa, a decomposição térmica do tiocianato de mercúrio (II), com a formação de nitreto de carbono, que é a massa marrom volumosa, além de dissulfeto de carbono e sulfeto de mercúrio (II). Na etapa 3, o sulfeto de mercúrio (II) liberado reage com oxigênio presente no ar, resultando em mercúrio (altamente venenoso) e dióxido de enxofre. Assim, o que dá volume à serpente são os gases liberados.

Bibliografia:

http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/divirta-estudando/8-gifs-que-ensinam-sobre-ciencia/

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